Servimo-nos mais uma vez para exemplificar o título deste post o que se passa na Direcção Regional de agricultur do Alentejo.
O Director Regional do Alentejo colocou em situação de mobilidade especial pelo menos 10 técnicos superiores de entre os quais 5 engenheiros agrónomos.
Todos estes Funcionários dispensados estão a receber já só 5/6 dos vencimento a que têm direito.
Estes mesmos Funcionários estão, pura e simplesmente, impedidos de trabalhar apesar da sua qualificação.
O Estado está a suportar custos com Funcionários que estão impedidos de trabalhar. E este impedimento foi determinado como o objectivo de diminuir os custos de funcionamento da Administração Pública.
Mas, por mais incrível que possa parecer, e por incoerência que se pretenda esconder a realidade do que se passa na Direcção Regional de Agricultura do Alentejo é que o seu director dispensou 10 técnicos superiores (com a mais elevada qualificação) e contratou (ao que se sabe em regime do chamado recibo verde - prestação de serviços) 8 técnicos superiores.
Desta forma o director regional de Agricultura do Alentejo não só não diminuiu custos como bem pelo contrário, duplicou-os. Dispensou técnicos qualificados e para funções que poderiam e deevriam ser atribuídas a estes, contratou outros.
A refomra(?) da Administração Pública, pelo menos no Alentejo está a ser executada para duplicar custos.
Isto não é ficção nem ilusionismo de palavras.
Esta é mesmo a realidade dos factos.
E assim vai a reforma(?) da Administração Pública no Alentejo.
São dispensados uns aos quais o Estado continua a pagar vencimento e para funções que poderiam, na perfeição, ser, por esses mesmos dispensados, desempenhadas foram contratados outros.
O que está a ser executado só duplica custos.
Não há por aí alguém que afirma que os Funcionários dispensados não eram necessários aos serviços?
Não há por aí alguém que afirma que aqueles que estãoa regressar aos serviços por decisão judicial não têm funções a desempenhar porque o seu lugar foi extinto?
Então em que ficamos?
Se saiem uns para entrarem outros são os que saiem que não fazem falta?
Ou há razões que ainda não foram explicitadas para colcoar Funcionários competentes em situação de mobilidade especial?
Quando isto está a acontecer na Administração Pública Portuguesa.
Quando os seus custos são suportados pela generalidade dos cidadãos com dinheiro dos seus impostos.
Impõe-se a concretização de uma avaliação (tão querida por este Governo) de forma a apurar o que se está a passar na realidade e para apuramento de responsabilidades.
Ou será que tudo o que se está a passar é, absolutamente, normal e natural e é para continuar?
Queremos crer que tal não será possível continuar e os erros cometidos e já detectados têm que ser corrigidos e impedidos no futuro.
Os prejuízos já causados são enormíssimos quer sejam vistos sob o ponto de visto financeiro mas sobretudo sob o p+onto de vista social já que verdadeiros dramas sociais foram criados com o já concretizado no que ao afastamento de Funcionários diz respeito.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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