Portugal atravessa na realidade uma verdadeira crise de valores e princípios. Está mais que claro que as acções não estão suportadas nem em ideologia nem em filosifia nem em cultura. Tudo gira ao sabor da manutenção do poder a que se aceda em função da capacidade de mediatização.
E quando assim acontece a responsabilidade dos actos ´´e sempre descartável para terceiros.
E quando não se assumem responsabilidades e porque o mundo não para há que as atribuir a alguém. Mas esse alguém é sempre o cidadão mais débil qué aquele que não pode ou não tem capacidade de agir de intervir e até de reagir.
Por isso é importante também que se instaure um processo de avaliação através do qual se possam atribuir responsabilidades a alguém.
É isto verdadeiramente que está a ser concretizado no nosso País.
E é também contra isto que os Portugueses se estão a insurgir.
Atribuem-se a outros a nossas próprias insuficiências e as nossas próprias responsabilidades.
Vejamos o que está verdadeiramente em causa.
Portugal está a ser dirigido por alguém que conseguiu um diploma e que conseguiu um título académico tendo obtido aprovação em discilinas cujos exames foram realizados por fax.
Com este exemplo está claro que é necessário proceder a avaliações e penalizar os melhores e os mais competentes. Porque são estes que verdadeiramente podem e devem impedir semelhantes desvios.
Seajmos exigentes. E exijamos que aqueles que não cumpriram nem cumprem regras sejam penalizados.
O que está a acontecer é a atribuição de prémios àqueles que estão mais próximos dos que obtém benefícios através de práticas de favor.
Portugal está a viver uma situação de promoção e de atribuição de prémio à mediocridade e ao mau, mas que por subserviência apoia aqueles que lhes concedem beneficíos sem o mínimo de esforço e/ou trabalho.
Portugal assim não será capaz de ultrapassar as dificuldades.
Tem que se recuperar a dignidade e reconhecimento humano.
As Pessoas têm que de facto estar primeiro.
Servir e governar tem que estar ao serviço das pessoas e não ao exercício do poder para obtenção de benefícios para os próprios e para os seus.
O que se está a passar no nosso País não passível de se manter por muito mais tempo sob pena de os custos para as gerações vindouras ser de tal mameniera grande que até pode estar a ser posta em causa a nossa indetidade enquanto País e enquanto Nação como até a independência nacional.
Portugal é a mais antiga Nação da Europa e isto tem que ser salvaguardado pela definição e aplicação de políticas públicas com bvisão estatégica que garantam e salvaguardem a nossa identidade e independência.
Não estamos a ir no melhor caminho. Mas é necessáio e possível inverter este percurso.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 2 de março de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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