A mobilidade que está a ser oferecida aos Funcionários Públicos teve a adesão de 120, num universo de 750 000, o que demonstra o sucesso da reforma.
Uma adesão de 0,01%.
Este é um exemplo da amplitude das reformas e da adesão dos Portugueses.
A adesão dos Portugueses às reformas(?) deste Governo também ficou bem expressa no passado sábado quando 100 000 Professores sairam à rua para dizer: BASTA: ESTÁ NA HORA DA MINISTRA IR EMBORA.
É sintomática a fortíssima adesão a todas as medidas anunciadas e mandadas executar por esTe Governo.
A adesão popular e cidadã está muito clara.
A única promessa eleitoral que até foi minimamente cumprida foi a da diminuição do déficite e ainda assim limitaram-se a seguir a polítice definida em 2002.
A diminuição do déficite tem sido feita à custa dos trabalhadores, da classe média, alienando património ´que é de todos nós já que foi adquirido com o dinheiro dos impostos que os Portugueses pagam.
As medidas anunciadas como grande êxito como sejam as do SIMPLEX podem a qualquer momento revelar-se o mais grave desastre porque Portugal passou ao longo da sua história de já quase 900 anos.
Tudo está suportado no funcionamento das novas tecnologias. Transformaram tudo em bens intangíveis, o que quer dizer que bastará uma cegonha como já aconteceu quando este Primeiro Ministro era membro de outro Governo, para causar um apagão de consequência imprevisíveis e tudo parar nesnte País à beira mar plantado.
Onde estão os planos de contigência?
Querem um exemplo de como as políticas seguidas têm constituído um erro que vao sair-nos caro?
O caso dos cereais. Portugal deixou de assegurar as suas reservas estratégicas e agora é o primeiro a sofrer as consequências da súbita subida do preço dos cereais.
Os nossos governantes esqueceram-se de asseguara a continuidade de abastecimento de um bem essencial como é o trigo.
Anos houve já este 3.º milénio em que Portugal produziu 0(zero) quilos de trigo panificável o que quer dizer que Portugal está em dependência total e absoluta do fornecimento externo em bens essenciais.
É ALTURA DE SE MUDAREM AS POLÍTICAS.
É ALTURA DE COMEÇAREM A PENSAR EM PORTUGAL E NOS PORTUGUESES.
Os sacrifícios que estão a ser pedidos à generalidade dos Portugueses não são mais suportáveis por muito tempo.
A SEDES ALERTOU.
AO GOVERNO COMPETE AGIR EM CONFORMIDADE
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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