O Partido Socialista organizou uma grande festa popular(?) para hoje no Porto para celebrar o 3.º aniversário da tomoda do poder.
Todos os Portugueses devem estar satisfeitos por se assinalar esta data, porque enquanto viverem jamais poderão esquecer o que este Governo tem feito por Portugal e pelos Portugueses.
Antes de o Partido Socialista obter a amioria absoluta foram apresentadas uma série de promoessas que mereceriam o apoio da maioria dos Portugueses votantes.
Mas depois de obtida a vitória eleitoral, os representantes desse partido e o sei Governo esqueceram de imediato todas essas mesmas promessas.
Esta matéria está já, suficentemente, escalpelizada para merecer mais referências por agora.
Mas o tema deste blog tem e deve merecer uma análise doq eu foi prometido, do que foi executado e do papael que compete ao Governo seja ele de que natureza política for.
As referências às reformas pro,ovidas por este Governo e ao sucesso que as mesmas estão a obter é fundamental que se aoresentem essas mesmas reformas porque que saiba o que significa o termo reforma não consegue encontrar nenhuma reforma em execução ou executada em Portugal nois últimos 3 anos.
Vamos por partes.
Reforma da Administração Pública. Onde é que ela está? De facto o que está a ser executado ´são medidas avulsas que, objectivamente, têm em vista diminuir o rendimento dos trabalhadores da Administração Pública. Referem-se a título de exemplo o congelamento das progressões (tal não teve objectivo de melhorar os níveis de desempenho nem de motivação dos funcionários), aumento dos descontos para a ADSE (sem o correspondente aumento dos serviços prestados aos beneficiários), aumkento da precaridade no emprego público(certamente, não teve em vista aumentar a estabilidade no emprego e consequente melhoria de desempenho), dispensar, ao abrigo da lei da mobilidade funcionários públicos que deram uma vida à causa pública (com a agravante de terem dispensado os melhores e mais competentes, por razões de proximidade, de pequenas vinganças, por inveja, etc.).
Todas as medidas que foram anunciadas e executadas mais não são dos meras medidas avulsas enquadradas numa política de gestão de recursos humanos que tem em vista penalizar os Funcionários Públicos, tratando estes quase como os malfeitores e únicos responsáveis pelas dificuldades que Portugal atravessa.
MAS TEM QUE SER CHAMADO A ATENÇÃO DOS PORTUGUESES QUE SE HÁ FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EM EXCESSO COMO ALGUNS QUEREM FAZER CRER TAL É DA ÚNICA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DAQUELES QUE INTEGRAVAM O GOVERNO ENTRE 1996 E 2000 NO QUAL PONTIFICAVAM MUITOS MEMBROS DO ACTUAL GOVERNO.
O anúncio de dispensar 150 000 Funcionários equivale a dizer que querem dispensar o mesmo número dos funcionários que promoveram a dmissão nesse tempo.
Ou seja admitiram há 10 anos tantos funcionários quantos agora querem dispensar.
Também é importante que se refira que já há 10 anos se dizia que havia funcionários públicos em excesso.
As medidas tomadas e anunciadas são por isso mesmo contraditórias. Mais as palavras não têm correspondido, na prática aos actos.
E este Governo tão defensor que é das avaliações porque tem tanto medo de que se faça uma avaliação às medidas jáexecutasa de uma reforma que não deixa de estar só no campo das intenções?
O Governo deveria autorizar uma avaliação externa e independente ou ent~~ao acompanhada também por todos aqueles que foram e estão a ser vítimas de enormíssimos desmandos daqueles que estão a executar algumas medidas anunciadas.
Porque tem o Governo receio da avaliação às medidas que estão a ser executadas na Administração Pública?
QUEM NÃO DEVE NÃO TEME.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
sábado, 15 de março de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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