Passa hoje, precisamente, 1 ano sobre a data do despacho do director Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo que determinou(?) a abertura do processo de selecção de pessoal a manter-se ao serviço e a ser afastado.
É HOJE DIA DE SE EVOCAR A REVOLTA QUE TAL PROCESSO CAUSOU A TODOS QUANTOS FORAM VÍTIMAS DE DECISÕES QUE 5 SERES SOBRENATURAIS PREPARARAM E O DRAPAL DECIDIU.
Será que esta gente consegue viver bem consigo próprio?
Será que não lhes pesa na consciência a decisão que tão grande mal causou a Funcionários que durante décadas serviram de uma forma exemplar a Administração Pública?
Será que esses que preparam e decidiram pelo afastamento de Funcionários têm consciência dos males causados a quase 2 centenas de Funcionários com provas dadas de competência e dedicação ``a causa pública?
Será que esses que contribuiram para o afastamento dos melhores quadros e funcionários da 'nossa' Administração têm consciência dos prejuízos causados a Portugal e aos Portugueses?
Será que essas pessoas têm consciência do mal que causaram às famílias dos Funcionários da DRAPAl que foram afastados?
Será que essa gente tem consciência dos danos morais e materiais causados aos Funcionários afastados assim como às respectivas famílias?
Será que essas pessoas têm consciência dos dramas que provocaram, criando situações de impossibilidade de sobrevivência a alguns e a algumas famílias?
Será que esses que colocaram Funcionários na mobilidade conseguem dormir descansados quando sabem que com a sua participação atingiram e feriram, o que de mais sagrado tem qualquer Funcionário que se preze, a sua DIGNIDADE enquanto HOMENS e enquanto PROFISSIONAIS?
Será que essa gente tem a consciência tranquila quando aqueles que foram vítimas da sua participação num processo que culminou com a criação de uma situação de humilhação como é a do afastamento de colegas de trabalho, estã já há 1 ano em sofrimento?
Será que essa gente tem consciência que aquilo em que colaborou e decidiu tratou GENTE BOA, COMPETENTE, RESPEITÁVEL como se de marginais se tratasse?
Será que essa gente tem consciência que aos Funcionários dispensados tudo foi omitido até à comunicação do seu afastamento?
Será que essas pessoas têm consciência que muitos Funcionários afastados foram enganados para que fosse possível colocá-los em situação de mobilidade especial?
Se, verdadeiramente, essa gente que participou, colaborou e decidiu afastar colegas de trabalho tiver a consciência tranquila depois de tanto e tão grande mal causado a quase duas centenas de funcionários, está tudo dito.
Se de facto tiverem algum peso na consciência, que pelo resultado obtido - grande sofrimento das vítimas(dispensados), deve ser bem pesado, então devem fazer só duas coisas, pedir desculpa às vítimas e afastarem-se dos cargos que ocupam.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
domingo, 30 de março de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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