De há alguns anos a esta parte que se quer fazer crer que jamais houve avaliação na função pública.
Este constituiu tão só mais um argumento para a diabolização dos Funcionários Públicos.
A "perseguição" montada aos Funcionários Públicos é uma tentativa de atribuir as responsabilidades que cabem por intyeiro ao poder político e aos governos. Foram estes que admitiram os funcionários, foram estes que deixaram chegar ao actual estado de coisas.
Há várias décadas que os Funcionários Públicos vêm alertando para a necessidade de se proceder a uma reforma da Administração. E não é necessário ser muito velho para nos recordarmos que até chegámos a ter um Minsitro da Reforma Administrativa.
O que sempre faltou e continua a faltar é a coragem para identificar, enfrentar e encontrar soluções.
Pode-se dizer que continua a faltar porque, contrariam,ente, ao que se quer fazer crer não está em curso nenhuma reforma da Administração.
O que está a ser feito mais não é do que a tomada de medidas avulsas que visam diminuir o rendimento dos Funcionários e não são mais do que medidas de gestão de recursos humanos.
Nada está a mudar na Administração. Pior ainda é que ao estarem a dispensar os melhores a Administração Pública está a ressentir-se disso e a qualidade dos serviços não para de baixar.
Os Funcionários Públicos ao sentirem-se mal tratados por aqueles que governam este País interiorizaram já um sentimento de revolta que, dificilmente, desaparecerá sem o desapareciomento dos respectivos actores e autores.
Ao querer-se fazer crer que os Funcionários eram uns "malandros" e que eram os responsáveis pelas dificuldades do País mais não fizeram do que se desculpabilizar e não assumir as responsabilidades que são só daqueles que não as querem assumir.
Tudo isto tem contribuído para a criação e aprofundamento de um estado de crispação generalizado no seio da sociedade portuguesa.
Mas pior ainda é que o estado de crispação tem vindo a ser substituído por uma crescente agressividade.
Lamentavelmente há quem não queira nem ver nem analizar a realidade social, escondendo a cabeça na areia e pondo serviçais a tentar fazer crer que a realidade não é aquela que os Portugueses vêem e sentem mas antes aquela que os "instalados" querem.
E é aqui que entra a fobia da avaliação.
Quere-se fazer crer que avaliando os outros se está a contribuir para melhorar o actual estado de coisas.
Nada mais errado porque não é tentando ler outra coisa que não a realidade vivida e sentida que se resolvem os problemas. Assim só se acrescentam e potenciam os problemas e a situação continuará a degradar-se.
è fundamental encontrar soluções.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
Seguidores
A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
terça-feira, 4 de março de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
Arquivo do blog
-
▼
2008
(400)
-
▼
março
(64)
- EM DEMOCRACIA OS ERROS ASSUMEM-SE E CORRIJEM-SE
- OS FUNCIONÁRIOS EM MOBILIDADE SENTEM-SE ENGANADOS
- OS FUNCIONÁRIOS EM MOBILIDADE RECLAMAM JUSTIÇA
- DATA A ASSINALAR
- COMPARE-SE
- Ministro Jaime Silva será incluído nos supranumerá...
- REFORMAR É PRECISO
- DESORGANIZAÇÃO - SERÁ O PRODUTO FINAL DA ACTUAL RE...
- IFAP põe em risco subsídios agrícolas
- OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DISPENSADOS (MOBILIDADE E...
- Diário da República, 2.ª série — N.º 62 — 28 de Ma...
- “Lugares de topo são troféu para quem ganha eleições”
- Leonor Beleza criticou a partidarização da Adminis...
- Coimbra: Antiga ministra Leonor Beleza condena par...
- REFORMA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
- Despacho n.º 8977/2008
- Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestr...
- E VÊM AÍ MAIS 400 ...
- A REFORMA(?) DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROMOVE A DU...
- MAIS UM EXEMPLO DE POUPANÇA
- EU, OS OUTROS E O ESTADO
- INA VAI DAR FORMAÇÃO AOS FUNCIONÁRIOS EM SITUAÇÃO ...
- MOBILIDADE DOS FUNCIONÁRIOS
- PROMOÇÕES/PROGRESSÕES
- Diário da República, 2.ª série — N.º 60 — 26 de Ma...
- Diário da República, 2.ª série — N.º 60 — 26 de Ma...
- Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P.
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro
- Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P.
- A ANUNCIADA REFORMA(?) DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NÃ...
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centr...
- Despacho n.º 7701/2008
- Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centr...
- Direcção-Geral de Pescas e Aquicultura - Direcção ...
- Ex-colega de Sócrates na Agricultura
- EXEMPLOS PRÁTICOS DA FORMA COMO ESTÁ A SER CONCRET...
- MAS HÁ MAIS
- E OS LAPSOS E EQUÍVOCOS CONTINUAM
- MAIS LAPSOS DETECTADOS NA DIRECÇÃO REGIONAL DE AGR...
- PODERÁ UMA REFORMA(?) ASSENTE EM LAPSOS E EQUÍVOCO...
- PORQUE FALHOU A REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?
- EVITAR MAIS ESTRAGOS
- Mobilidade
- PARADIGMA DA REFORMA NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ...
- Jaime Silva já vai na segunda reforma das floresta...
- PARA QUE CONSTE
- PARA QUANDO A AVALIAÇÃO?
- MAIS UM SUCESSO DESTE GOVERNO - Hoje que se assina...
- TRÊS ANOS DE GOVERNO
- ENORMÍSSIMAS PREOCUPAÇÕES
- É DEMOCRÁTICO? É ÉTICO? ´MORAL?
- EXPRESSÃO DE SOLIDARIEDADE
- EXPRESSÃO DE SOLIDARIEDADE
- CHEFIAS INTERMÉDIAS NA DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICU...
- SOLIDARIEDADE COM OS PROFESSORES
- A REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO É JÁ UM FRACASSO
- GATO ESCONDIDO COM RABO DE FORA
- CONSEQUÊNCIAS DA ACTUAL FOBIA PELA AVALIAÇÃO
- A PREVERSIDADE DA AVALIAÇÃO
- MAS AFINAL QUEM É QUE NÃO QUER QUE SE AVALIE?
- Função Pública: Onze funcionários do Instituto Nac...
- EXIGÊNCIA E RESPONSABILIDADE
- AVALIAÇÃO - EMBUSTE OU INSTRUMENTO DE GESTÃO?
- PARA QUANDO A REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE NO PROCESSO ...
-
▼
março
(64)
dic
MOBILIDADE ESPECIAL
E ASSIM VAI PORTUGAL ..
Noite/Dia
1009
1012
O discurso dos que todo lo mandan
BL
BC
AAM
BS
BU
A9
1003
CV
- MOBILIZADOS. -