O que está a ser feito aos Funcionários Públicos colocados em situação de mobilidade especial deveria ser objecto de avaliação.
Ou a avaliação só é imposta aos outros?
Ora se este Governo quer avaliar os funcionários públicos em geral e os professores em particular, faz também todo o sentido avaliar o que está a ser concretizado no âmbito da aplicação da Lei da Mobilidade.
Porquê?
Porque como ainda onte alguém dizia no Prós e Contras o que está, verdadeiramente, em causa é a dignidade dos Funcionários enquanto tal e enquanto cidadãos.
E isto gerou movimentos de profunda revolta já que a situação que lhes foi criada para além de não ter a mínima justificação pode até dizer-se foi feita de uma forma cobarde. Porquê? Porque tudo o que foi feito, o foi no mais dos absolutos segredos. E só esconde quem não poderá ter, nesta altura, a consciência tranquila.
Todos os procediemntos seguidos e que se traduzem no afastamento de Funcionários Públicos, com elevada probabilidade, dos melhores de que a "nossa" Administração dispõe indiciam ilegalidades continuadas e sucessivas.
Está claríssimo que o que é necessário é proceder à avaliação do que já foi feito assim como do que está previsto fazer no âmbito da aplicação da chamada Lei d Mobilidade.
Se o Governo está, verdadeiramente, empenhado em que haja avaliação não pode negar e/ou recusar a possibilidade de que se proceda à avaliação do que está a ser feito com o afastamento de Funcionários Públicos de serviços onde são, abasolutamente, indispensáveis. Mas sobretudo e pior do que isso porque se sentem, legitimamente, feridos na sua diginidade humana e profissional.
E assim sendo nada mais importante para clarificar e eventual responsabilização do que se proceder a uma avaliação.
Em coerência, o Governo tão determinado que está em avaliar tudo e todos tem que com a máxima urgência determinar a avaliação do que já foi feito e do que está ainda projectado no âmbito da Lei da Mobilidade.
O Governo não pode nem deve quer para os outros o que para si recusa.
E se não se proceder a esta avaliação para além da falta de coerência estará a contribuir para o agravamento da crispação e até já agressividade que se vive no seio da sociedade portuguesa.
DE TODOS QUANTOS FORAM COLOCADOS ILEGALMENTE EM SITUAÇÃO DE MOBILIDADE ESPECIAL
O QUE PENSA SEVINATE PINTO DA MOBILIDADE ESPECIAL
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A EXIGIR CONFIRMAÇÃO
MOBILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PORTUGUESA
terça-feira, 4 de março de 2008
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
QUEM TERÁ SIDO O PROPRIETÁRIO DESTA VIATURA?
MOBILIZADOS
Esta nova figura criada pela anunciada Reforma da Administração Pública tinha desaparecido do léxico habitual entre cidadãos.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
Desde o fim da guerra colonial que esta figura não era "vista" em Portugal.
Chegou com o ano de 2007, mas com um sentido oposto ao do próprio termo. Em condições normais, mobilizar, indicia movimento, mas na Administração Pública Portuguesa passou a indiciar paragem - inactividade - desemprego.
Está previsto remeter 75 000 (setenta e cinco mil funcionários públicos) para a situação de mobilidade (parados).
Os custos sociais, económicos e financeiros vão ser enormíssimos.
Portugal necessita de criar riqueza e esta só nasce fruto do trabalho. Impedir funcionários de trabalhar só contribui para aumentar a pobreza e a exclusão.
Só o trabalho gera inovação e riqueza.
Se queremos que Portugal cresça e se desenvolva é fundamental criar as condições para que os cidadãos trabalhem.
É necessário transmitir confiança aos investidores.
É preciso criar condições para aumentar o n.º de postos de trabalho.
counterwebkit2008
Quais as medidas que melhor poderão contribuir para a diminuição do déficit público?
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